DEMÉTRIO MAGNOLI CONCEDE PALESTRA NO IBEMEC-RIO (17/12/2013)

Neste vídeo , Demétrio Magnoli, sociólogo e colunista da folha de São Paulo, faz uma revisão dos governos Lula e Dilma e aponta fatos que foram favoráveis ao país e quais foram as oportunidades que o país perdeu na tentativa de continuar crescendo a taxas razoavelmente boas.
Tambem menciona o fato de que os anos de bonança, em nenhum momento, se deve À excelência dos 2 governos mencionados. a Conjuntura econômica mundial foi favorável À valorização das comoditties que o BRASIL exportou neste período.

O FEMINISMO MISÂNDRICO

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      Se existe algo pior do que um socialista é uma feminista que luta contra a existência do homem.  Sob o pretexto de defender a integridade da mulher, a base da militância feminista consiste em alocar no gênero masculino a origem de todos os males presentes na Terra e de ser o responsável pela condição frágil da mulher. A desonestidade do feminismo começa em encarar o gênero como uma construção ideológica, algo passível de ser reformulado, desconsiderando o fato de o gênero ser uma determinação da natureza.
Como consequência desta visão deturpada da realidade, a mulher deixa de ser um indivíduo e passa a fazer parte de uma categoria universal de pessoas oprimidas. Uma classe criada pela consciência de gênero. Do mesmo modo , qualquer homem é integrado a uma categoria universal de opressores. O cerne da militância feminista é imbuída de uma visão coletivista de sociedade, de modo a fazer as mulheres acharem que a parte de um todo representaria o todo.
Se um homem agride uma mulher , sua responsabilidade não é individualizada, mas distribuída sobre todos os demais homens, pois todos se constituem em uma ” classe ” que oprime as mulheres. Se um homem comete um crime, então todos são culpados.Tal visão tem servido para que feministas usem as mulheres como um palanque de projeção sobre o qual  conquistam   fama e notoriedade.
A visão coletivista do feminismo estimula nas mulheres um mecanismo precoce de defesa contra todos os homens, sem levar em consideração que cada indivíduo deve responder pelas suas atitudes, independentemente de gênero sexual.
Como se isso não bastasse, as militantes do movimento feminista vendem a idéia de que as mulheres devem se enxergar como uma classe  organizada para resistir à ”opressão masculina”, que, segundo as feministas, perduram por muitos anos na história.
Se depender delas, a luta de classes não teria começado na fábricas, mas na cama dos casais.
Movimentos sociais que lutam em prol da causa dos oprimidos sempre são válidas para que os mais fortes não se sobreponham aos mais fracos. O erro das feministas é utilizar a mulher como um instrumento de expansão ideológica, que dita a ela como ela deve ser e agir,  que deve enxergar no homem a causa de seus problemas individuais.

EM DEFESA DAS ARMAS

Apesar dos altos índices de criminalidade que deixam a sociedade em estado de pânico e com expectativa de que sempre o pior venha a acontecer, ainda paira no senso comum a ideia de que o Estado é quem deve arcar com a responsabilidade da segurança pública, que o cidadão não deve assumir tal iniciativa, nem se for para proteger a si próprio. quem deve entrar em cena, segundo os esquerdistas, é o Estado supostamente “onipresente”, que monopolizou o uso da violência sob o pretexto de garantir tal façanha.

No entanto, o termo “público” soa um tanto quanto vago e genérico, pois não identifica quais pessoas seriam as contempladas com a pretensa ação estatal e nem quais são as prioridades que precisariam ser levadas em conta no exercício da força para combater o crime.  Como efeito imediato do uso exclusivo da força e das armas pelas mãos do Estado, os indivíduos ficam de mãos atadas e cada vez mais vulneráveis à ofensiva do crime organizado.

Para piorar a situação, o atual estatuto do desarmamento praticamente ampliou ainda mais as restrições de se obter  o porte e a posse de armas de fogo. Ao  pleitear a autorização pelo porte, o indivíduo dever arcar com uma série de exigências supostamente legais, e a dificuldade em cumprí-las é tamanha que torna praticamente impossível a formalização legal do porte.

E qual é o discurso do Governo para restringir o porte? O de que os cidadãos de bem são provavelmente incapazes de portarem com destreza uma arma para se defenderem, tampouco usá-las “corretamente” em situações de emergência. Tal discurso tende a estimular uma sociedade cada vez mais passiva e dependente de um Estado paternalista que tenta encarar a sociedade como uma bando de pessoas que não são capazes e aptas para cuidarem de suas vidas.

Se o Estado proíbe uma mulher de possiur uma arma para defesa, quem irá protegê-la no momento em que esta sofrer uma tentativa de estupro? Se um pai de família, trabalhador e cidadão não dispor de uma arma de fogo para proteger seus entes queridos e sua propriedade, o santo sacro Estado estará lá para evitar a investida dos criminosos? Os fatos mostram que não, como também mostram que o cidadão, uma vez desarmado e despreparado para enfrentar o pior (até porque o bandido não avisa quando chega), a retirada, pelas mãos do Estado, da possibilidade da população se armar só cria cada vez mais incentivo para o criminoso continuar a roubar, matar e invadir casas, sem a preocupação de que irá em cana, pois o Estado (este anjo “vingador”) só chega atrasado, frustrando as expectativas de quem alimenta uma devoção quase que religiosa por esta entidade de viés totalitário.

O grande erro cometido pelo Estado e por quem o defende é o de achar que, para lutar contra o crime, o grande LEVIATÃ simplesmente deve caçar os direitos individuais das pessoas, dentre os quais, o legítimo direito à defesa pessoal. Por mais que isso pareça “politicamente correto”, nossa realidade não nos permite achar que uma passeata com pessoas vestidas de branco será suficiente para diminuir os caso de homicídio, roubos, estupros e latrocínios. Tampouco, devemos achar certo que apenas a polícia deva exercer tal uso de maneira exclusiva. Esta nunca estará em todos os lugares ao mesmo tempo. Isso é fato.

O outro grande erro é o fato do Estado se preocupar em desarmar o cidadão de bem, e não ter a mesma iniciativa contra os criminosos.

Segundo estudos do Bene Barbosa, presidente da ong MOVIMENTO VIVA BRASIL, o desarmamento sequer tem relação proporcional com a queda dos homicídios. É exatamente o contrário. Quanto menos protegida estiver a sociedade, maiores serão  a quantidade de  crimes cometidos, pois o bandido não tem a expectativa de trocar tiro com sua vítima. Tendo a certeza de que o
crime compensa, pois o Estado desarmou as pessoas que precisam
reagir contra a sua investida em situações de emergência

Devemos lutar contra a mentalidade estatista de depositar nossas esperanças em uma entidade abstrata chamada Estado e passarmos a assumir nosso dever como homens livres. Uma outra lição que deve ser tomada é a de que, quando o Estado desarma a população, este divide com o bandido o monopólio da violência Ficar inerte a esta realidade é um suicídio coletivo na certa.

O SONHO NÃO ACABOU: Os devaneios de Frei Betto

   Frei Betto
Há alguns meses, Frei Betto passou o rolo compressor por cima da história ao atribuir ao capitalismo a origem de todos males presentes na terra. Segundo o arauto do socialismo, em seu artigo publicado no jornal carioca O DIA, o neoliberalismo seria a causa do surgimento das drogas, da pobreza e da prostituição,ignorando o fato de que a satisfação por tais vícios parte da iniciativa de seus adeptos, algo que não tem relação direta com um determinado modelo econômico. E quanto à pobreza, existem fatores responsáveis pelo alastramento da miséria e pela sua constância  ao longo do tempo, que atuam em conjunto ou isoladamente uns dos outros.
No entanto, simplesmente dizer que o neoliberalismo implica em alastramento da miséria é uma forma um tanto reducionista da análise da realidade, ignorando as experiências concretas ligadas à pobreza, ao mesmo tempo em que se tenta esvaziar qualquer debate que discuta seriamente o assunto.
Como se não bastasse cultuar o desastre do passado, Frei Betto afirma em seu artigo que o modelo de ensino básico está arruinado.  Não devido à falta de investimentos, mas sim devido ao estímulo que os alunos recebem para perseguirem seus interesses pessoais. Que interesses seriam estes? Aquilo que nos tira da cama às seis da manhã: boa remuneração! Coisa que todos nós perseguimos , independentemente de ideologia. Novamente, o frei comete outro reducionismo. As pessoas não se qualificam movidas por ideologias. Elas o fazem guiadas pelo objetivo de atenderem seus interesses imediatos, ao perceberem que uma boa qualificação potencializa a chance de bons vencimentos.
Não satisfeito com a realidade (ou inconformado com a derrocada do socialismo), Frei Betto sugere que o professor seja um profissional dotado de obrigações que extrapole sua atribuição de educador. Caberia ao docente impor um modelo de felicidade ao aluno, de modo a tentar ”preservá-lo” das ambições que supostamente são estimuladas pelo pensamento neoliberal. Em outras palavras, o professor deixaria de se preocupar com a formação intelectual e ficaria restrito a priorizar uma mentalidade enviesada em suprimir a possibilidade do aluno tomar decisões  que guiem o curso de sua vida.
É típico dos socialistas acreditarem que a mola propulsora do progresso humano reside em depositar no Estado forte, intervencionista e totalitário um planejamento central direcionado por um bando de tecnocratas que se arrogam à pretensão de achar que podem cuidar melhor das demandas  individuais das pessoas do que elas mesmas. Tal invasão na vida privada das pessoas implica pagar um preço alto demais: a eliminação progressiva dos direitos individuais, de modo que toda e qualquer deliberação advinda do campo da ação humana esteja submetida a um Estado que deteria o monopólio da noção do bem geral, a ponto de decidir o que lícito ou não para cada indivíduo, destruindo a livre iniciativa, a criatividade e a responsabilidade individual.
Este é o cerne do pensamento de Frei Betto. A ideologia socialista ganha contornos de redenção para ”um novo céu e uma nova terra”. No entanto, não custa perguntar: se o socialismo foi um paraíso na terra, como muitos teimam em querer acreditar,porque milhões de pessoas morreram? Porque houve tanta miséria nos países onde o modelo socialista se concretizou? Se o neoliberalismo é algo tão nefasto, onde estão os cadáveres das duas oferendas?
Aviso aos navegantes: as armas mas recorrentes usas pelos socialistas/ comunistas ,quando se trata de propor uma solução para acabar com os problemas humanidade, são a hipocrisia, o revisionismo histórico e a necessidade de auto-afirmação ideológica. Fiquemos atentos.

Anderson Pimentel Damian

A MÃO INVISÍVEL DO MERCADO

outra frase de Smith

Em uma economia de mercado, tudo é produzido na base do  principal incentivo : a busca do lucro. Este é a remuneração do capital investido, sem o qual os investidores jamais arriscariam alocar seus recursos no intuito de atender a uma determinada demanda social . Não poderia ser diferente no caso da energia. Ainda vivemos sob o estigma estatal que diz que um planejamento central é o mais eficiente em alocar tais recursos com a mesma finalidade. Creio que esse seja o grande obstáculo para a distribuição de energia. Não nos esqueçamos do desastre que foi o atual Governo em querer baratear a tarifa de energia reduzindo as taxas de retorno dos empresários do setor , sem levar em consideração a capacidade de provisão de energia elétrica. A medida populista, com o intuito de dispersar parte da inflação já descontrolada, tinha como propósito inibir a sensibilidade do consumidor em relação à alta dos preços. Mas tal medida espanta investimentos e mexe com as expectativas daqueles que assumem a conta, a saber, os empresários do setor e o consumidor final. Maquiar índices de inflação controlando os preços nunca funcionou, pois, se a inflação desvaloriza o valor da moeda, os custos de produção de energia aumentam, já que  tarifa fica congelada de modo a não refletir tais custos. Isso foi testado nos anos 80, no Governo Sarney e resultado de tal medida foi um rombo de 26 bilhões de dólares no Tesouro, valor contabilizado em 1993.

A saída para superar esta crise, observado todos os impedimentos relacionados ao intervencionismo, é a redução  do papel do Estado como o protagonista das decisões sobre os investimentos,  de modo a proporcionar mais liberdade de iniciativa para aqueles que arcam com os custos de operação e assumem o riscos, já que estes, movidos pela busca de seus interesses, tem mais consciência das necessidades que estão atendendo, razão pela qual defendo a livre iniciativa. O Estado, ao se arrogar à pretensão de querer cuidar de tudo, acaba por comprometer a qualidade daquilo que se arroga a prover,causando um efeito contrário daquilo que as pessoas esperam . Logo, os agentes econômicos da iniciativa privada tendem a ser mais eficientes não porque são melhores ou piores, mas porque alocam os investimentos levando em conta a demanda do mercado, os riscos de operação, os custos de financiamento e os resultados de médio e de longo prazo. Os Governos tem um ímpeto exagerado de gastar, expandir seu curral eleitoral com promessas, mas não tende a racionalizar os investimentos públicos.

. Outro item que pode ser visto como uma grande incentivo ao desenvolvimento da riqueza e do aumento da renda é uma redução nos impostos, vistos que estes, no fim das contas, é repassado para o consumidor final quando o  Governo aumenta o subsídio na produção de energia , sob taxas controladas . Tal resultado encarece a tarifa, pois cedo ou tarde  o Governo repassa ao consumidor mais impostos para cobrir o prejuízo das empresas fornecedoras, pois devido ao fato destas recorrerem às termelétricas, pagam mais caro por energia, e essa diferença é sempre repassada ao contribuinte. Ou seja, no fim contas, o Governo , que congelou a tarifa visando popularidade, causa o efeito contrário das suas intenções, pois ao ignorar o quadro da disponibilidade do recurso ( período de estiagem em 2012 e 2014), forçou as concessionárias a arcarem com o alto custo de energia.

O grande problema das concessionárias arcarem com essas dívidas é a falta de poupança para fazer investimentos no futuro. Ao  contrário do Governo, que gasta de forma indolente, as empresas lidam com recursos escassos e podem correr o risco de não conseguirem crédito no mercado privado se não demostrarem capacidade de honrar os compromissos que assumem.

Creio que levaremos um tempo para que as pessoas e o próprio Governo compreendam que  nenhum mecanismo, até agora,  conseguiu prover tanta riqueza quanto o mercado. Esse mecanismo , no qual as pessoas alocam seus recursos de modo a prover as necessidades de outras, tende a ser espontâneo à medida em que não impera nenhum modelo de projeto racional que vise determinar aos donos dos recursos onde e como eles devem alocá-los, uma vez que os tais , guiados pelos seus incentivos, terão mais conhecimento das necessidades do mercado do que um agente central. E o detalhe mais importante: dentro do mercado,  ninguem possui todas as habilidades necessárias para prover tudo o que é necessário para si. Cada um , com as suas respectivas potencialidades, troca o excedente do que produz para adquirir o excedente dos resultados daqueles que produzem o essencial ao atendimento das suas necessidades. Isso, por si só, já deveria ser suficiente para que burocratas,que enfiam a mão no bolso de quem produz riqueza, reconhecessem a eficácia da  mão invisível do mercado ( metáfora sugerida por Adam Smith eu sua obra ” a riqueza das nações”) em um ambiente dentro do qual todos os envolvidos gozam de plena liberdade para tomar decisões que são essenciais para a criação de oportunidades, renda e riqueza.

CLASSE MÉDIA: O SACO DE PANCADA DOS INTELECTUAIS

https://www.youtube.com/watch?v=fdDCBC4DwDg

Vídeo onde a Marilena Chauí estimula o ódio entre as classes
ao insinuar que e classe média é atrasada e ” reacionária”.
Mas ela se importa com os mais pobres?

 

À medida em que a popularidade da presidente Dilma cai nas pesquisas eleitorais, em meio à insatisfação do povo, seus marqueteiros investem em criar inimigos imaginários para os quais atribuir a responsabilidade dos males presentes no país, ao mesmo tempo que tal álibi desvia a atenção do público da real origem de tais males: o próprio Governo.

Exemplo: se a inflação está alta e descontrolada, segundo os apologistas do Planalto isso se deve a uma conspiração orquestrada pela burguesia, pela classe média e pela imprensa ”golpista” , que disseminam pelos meios de comunicação um discurso pessimista que afeta as expectativas dos mais pobres. E isso por sí só seria o responsável pela desvalorização da moeda, não o despejo de dinheiro no mercado provocado pelo Governo, a real causa da inflação neste momento. Some-se a este cenário o fato de o próprio Governo não se comprometer em controlar seus gastos, uma vez que os tais  só tem se expandido, seja por meio de criação de ministérios, cargos de confiança com super salários e obras megalomaníacas. A conta desta farra é jogada nas costas do contribuinte. E quando este sente o aperto no orçamento, a Dilma fala que é a inflação, mas culpa a burguesia pela sensação da redução do poder aquisitivo.

O trabalho dos marqueteiros não tem sido outro a não ser procurar bodes expiatórios para os quais transferir uma responsabilidade que pertence  ao Governo, não ao povo. E é aí que a classe média serve para expiar os pecados daqueles que estão no Executivo, por usufruirem de um padrão de vida  mais digno, a luta de classes, como sempre , é o fermento do ódio que o PT planta nos mais pobres para odiarem os mais endinheirados, dando a entender que a prosperidadde alguem seja a causa da miséria alheia.

Ciente do fato de que a inflação afeta de imediato os mais pobres e o trabalhador assalariado, o Governo vê como uma janela de oportunidade acusar a classe média  como a causadora do pessimismo que assola o pais, tentando inibir a percepção que os consumidores adquirem quando vêem o seu poder aquisitivo diminuir ao longo do tempo.
Além do bombardeio que a classe média sofre daqueles que detém o poder, ela tambem é alvo dos intelectuais da Esquerda, seres imbuídos de rancor e inveja dos que prosperam e tentam buscar livremente seus interesses.

A tática de intelectuais desta estirpe consiste em convencer as massas de que os mais endinheirados os odeiam e os querem o mais longe possível, a ponto de financiar partidos que estejam alinhados com tais interesses. Segundo o PT , tal papel seria desempenhado pelo PSDB, um partido de origem na centro-esquerda ( nos moldes europeus) , mas que é acusado de ser , pasmem, de extrema direita.
É pautado neste discurso que a Esquerda não apenas alimenta o ódio dos pobres contra a classe média, mas tambem recruta a juventude universitária a alastrar esse ódio sob frases de efeito contra o capitalismo, ao insinuar que a causa da miséria social é devido à prosperidade daqueles que desfrutam de um pouco mais de conforto e provisão material.

a hipocrisia da esquerda caviar

Esta foto é a expressão máxima da hipocrisia daqueles que se julgam moralmente superiores ao acharem que são portadores de uma ideologia que supostamente visa acabar com a miséia. Porém, os esquerdistas não tem a capacidade de olhar a dor alheia.

Um reflexo deste pensamento tacanho foi exatamente o que aconteceu na abertura da Copa do Mundo, no estádio do Itaquerão. Durante o jogo do Brasil contra a Croácia, uma parte da multidão vaiou a presidente da República com o seguinte coro: ” Ei, Dilma, vai tomar no C###”. A quem foi atribuída a responsabilidade pela insatisfação daquelas pessoas que estavam no estádio, manifestando sua indignação contra a presidente? Como sempre, a classe média ” reacionária”, atrasada e ” inimiga dos pobres”.
Tal evento serviu de trampolim para que artistas e intelectuais da Esquerda caviar usassem a ocasião para se projetarem como representantes do povo. Detalhe: esses mesmos artistas e intelectuais estavam na abertura da Copa. O povo não tem condição de comprar o ingresso do jogo.

Esquerda, hipocrisia é o seu nome.

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